Queremos viver todos os dias com um propósito, sentir que estamos mais próximos de atingir alguma coisa, mas com o estado atual, esses avanços aparentam ser muito mais difíceis e complexos de atingir. Aos poucos a motivação parece escapar-nos entre os dedos e tudo aquilo que achámos estar a fazer neste momento, não estamos. Porém, importa ter consciência que não é o momento para “deitar tudo a perder”.

O momento exige de cada um de nós uma compreensão global do mundo e sobretudo, por mais que nos doa, devemos aceitar a condição atual, sem receio de assumir uma passividade caraterística do momento.

Aceitar a situação atual, não é o mesmo que dizer desistir dos sonhos, deixar de lado a esperança e entrar numa espiral de desânimo. Sabemos que esses sentimentos estão presentes e entram pela nossa casa a cada instante, mas devemos sobretudo ter noção que devemos aceitar que estamos cansados, aceitar que precisamos de tempo para os nossos pensamentos, aceitar que este pode não ser o momento ideal que imaginávamos.

A “forma mais poderosa de motivação vem com a automotivação”, a força que parte de nós próprios e essa sensação de vontade que nos impulsiona para a frente é a mais importante de todas, pois funciona como uma força motriz essencial. Não é suficiente, ficar simplesmente sentado à espera, mas mesmo literalmente sentado e limitado, sem poder sair de casa existem sempre um conjunto de coisas possíveis de fazer. Isto porque a motivação se dá com a ação, com o movimento, com a criação de sinergia e por conseguinte dessa tal pulsão para fazer algo. – “ação gera ação”, “movimento cria movimento”.

Por onde começar?

“Comece pelo principio”, ou seja, pelo planeamento. Traçar o caminho e definir concretamente o objetivo que se pretende alcançar pode ser encarado como muito simples ou fácil, no entanto nem sempre essa tarefa é assim tão simples ou tão leve. Para tal, é necessário ter metas, objetivos, e sobretudo ter datas para atingir essas metas. Pese embora seja difícil muitas vezes fazer uma previsão, a ideia central passa pela importância de assumir o controlo, mesmo que seja sentido como muito pouco.

“Não seja demasiado inflexível”, isto quer dizer que pode ser necessário fazer as coisas de forma diferente ou de uma outra forma que não estava à espera. Encare essa situação como um desafio e não como um obstáculo inalcançável, concentre-se no que é mais importante (para si), deixe de lado as crenças limitantes e procure ser sincero. Isso vai ajudá-lo a ser mais coerente com o que deseja e mais específico.

O pior que pode ocorrer é ser demasiado ambicioso, demasiado exigente ou demasiado rígido. Lembre-se: este é um processo dinâmico, o que quer dizer na prática que pode ser necessário que esse plano comporte de igual modo flexibilidade.

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